Resenha do livro "Dominic - L.A Casey" (Série Slaters Brothers 1)

Depois de um acidente de carro que matou seus pais quando ela era uma criança, Bronagh Murphy escolheu a isolar-se das pessoas num esforço para manter seu futuro longe de sofrimentos. Se ela não se aproximar de pessoas, falar com elas ou conhecê-las de qualquer forma, ela conseguirá ficar sozinha, do jeito que ela quer. Quando Dominic Slater entra em sua vida, ignorá-lo é tudo o que ela tem que fazer para chamar sua atenção. Dominic está acostumado a chamar atenção, quando ele e seus irmãos se mudam para Dublin, na Irlanda, para cuidar do negócio da família, ele ganha a atenção de todos. Todos, exceto da bela morena com uma língua afiada. Dominic quer Bronagh e a única maneira que ele tem de chegar até ela, é arrancá-la do seu isolamento voluntário, e ele vai fazê-lo da única maneira que sabe… pela força. Dominic a quer, e o que Dominic quer, Dominic pega!

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Vamos falar de uma das minhas séries favoritas? Vamos sim!

Essa série cada livro conta a história de um irmão. Que ao todo são em cinco. O primeiro conta a história do Dominic e Bronagh, e se passa no ambiente escolar.

A relação dos dois é explosiva logo de cara. Bronagh o odeia desde o momento que ela chega e o encontra sentado em sua cadeira na sala de aula. Ela é mal-humorada, fala muito palavrão (assim como todos os personagens da série), e não leva desaforo nenhum para a casa. E toda essa tensão que os dois vivem serve como uma grande preliminar.

Tenho que confessar que de todos os livros que li deste "tipo", que os protagonistas se odeiam, esse com certeza foi o melhor. As brigas são hilárias e toda vez que eu leio dou risada das mesmas coisas.

Bronagh também não é uma mocinha típica, ela é teimosa, violenta e não tinha contato com ninguém da escola. Até que Dominic e Damien, seu irmão gêmeo, chegam para abalar a sua vida tranquila. Ah, esqueci de falar? Não basta Dominic ser gostoso. Ele tem que ter um irmão gêmeo. Alias, todos os outros são espetaculares. E assim que entram na vida de Bronagh eles mudam toda a rotina e hábitos dela.

Dominic é um lutador underground americano e se muda com os irmãos para a Irlanda. Ele tem 18 anos, é um bad boy super quente, cheio de músculos, tatuagens, engraçado e com covinhas. Ele se derrete pela garota dura na queda, fazendo com que ela saia da sua zona de conforto ao começar fazer parte de uma grande família.

O que eu mais gosto nesse livro, é o senso de humor, as cenas imprevisíveis e que mesmo com todas as inseguranças que Bronagh tem sobre seu corpo, ela não se rebaixa por nada.

Bronagh e Dominic perderam os pais muito cedo. Mas ela diferente dele se fechou para o mundo. Ela se abre apenas com a irmã. Tudo isso por um medo de que vá sofrer ao perder alguém que ama. E Dominic aos poucos consegue entrar nesse coração e mostrar para ela que vale a pena deixar os outros entrarem, que amar é muito melhor do que viver sozinho.

No começo do livro Dominic representa literalmente um babaca. Sabe aquele menino que está gostando da menina, não sabe o que fazer para chamar a atenção e acaba fazendo bulling com ela? Bem por ai. Várias vezes eu queria socar a cara dele junto com ela.

Mas aos poucos ele mostra que diferente de odiá-la, está atraído por ela. E quando percebe que mesmo antes dele chegar e implicar com ela, outros já faziam isso, ele passa a defendê-la. Tanto esse, quanto os outros livros, transbordam testosterona. Ah, e no fim ainda tem uma "situação de perigo" em que a mocinha está em apuros. Adoro ;P

O que mais amo nesse livro é a relação de Bronagh com sua irmã mais velha Branah, e a relação dos irmãos Slaters. Todas as brigas são super divertidas. E se você pensa que depois que eles realmente ficam juntos as brigas cessam, você pensou errado. Muitos objetos ainda são jogados com objetivo de acertar alguém.

Eu amo essa série. Já li varias vezes e adoro a escritora. Muito talentosa. Se eu for falar tudo o que amo nesses livros tenho assunto para várias postagens. Mas vou tentar dizer ao longo dos outros post para não ficar tão cansativo. Se você quer ler um romance refrescante, cheio de ação e humor. Pode ler que você não vai se arrepender.

Se você já leu, comenta aqui nos comentários o que achou, que vou adorar saber. Beijo, até a próxima ;* 

"Tinha medo de voltar lá. Precisava ficar longe de Dominic, ele era perigoso. Eu não gostava de coisas perigosas."

"Eu sinto algo por você que é mais do que gostar, mais ainda não cheguei no amor, então, juntei as palavras gosto e amo, que resultou em gamo, então, eu gamo você. Eu te gamo, lindinha."

"Eu mal tive a chance de começar a beijá-lo em retribuição, porque subitamente seu corpo e sua boca não estavam mais pressionado contra os meus. Abri meus olhos e descobri que ele estava do outro lado da sala, com uma mulher sobre ele, enchendo-o de socos.
A mulher era minha irmã, e ela estava enfiando a porrada nele.
Puta merda!"

"- Ah, vamos, você deve saber que é linda.

O idiota estava me provocando!

- Deixa disso, Dominic! - vociferei, ainda de costas para ele.

Parei de respirar quando ele colocou os braços ao redor da minha cintura e massageou as laterais do meu corpo com os polegares. Senti seu hálito em minha orelha, e a sensação fez com que meus olhos se fechassem. Eu queria muito afastá-lo de mim, mas não conseguia me mover. Era como se estivesse presa.

- Acho que você nem sabe o quanto é linda, Bronagh - Domnic ronronou no meu ouvido. - Você é diferente de todas as garotas desta escola. Não está no patamar delas, pois tem um próprio."

"- Pare de ficar tão na defensiva comigo, amor. Quero você, e você me quer. Só admita isso para si mesma e poderemos seguir em frente a partir daqui. 

Bufei, desviei o olhar e fechei os olhos.

- Tenho alguns problemas, Dominic...

- Olha com quem você está falando - ele me interrompeu, rindo. - Não venha me falar de problemas."

"- Sou o Ryder, o irmão mais velho de Dominic e Damien.

Puta merda.

Ele parecia com o Matt Bomer, mas ainda mais sexy, porque tinha o corpo cheio de tatuagens.

- Muito prazer - murmurei e fiquei parada olhando para ele.

Dominic balançou a cabeça por causa da minha reação, mas eu nem me importei. A família tinha ótimos genes, como eu não iria comê-los com os olhos?!

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