Resenha do livro "Conclave - Penelope Douglas" (Devil's Night 3.5)

novembro 20, 2020

Damon
Will se foi. Ele não é visto há meses, e as mensagens vindas de seu telefone são quase certamente falsas. Algo está errado. Precisamos agir agora.
Michael está pronto para derrubar The Cove, Rika está escondendo algo, Evans Crist é uma ameaça e o pai de Winter ainda está lá fora.
Todos estão em um milhão de direções diferentes e estamos vulneráveis.
É hora de reivindicar nosso lugar.

RIKA
Alguns anos atrás, eu nunca pensei que estaria aqui. A bordo do Pithom. Milhas ao mar. Numa mesa com Michael Crist, Kai Mori e Damon Torrance - homens que agora considero família.
Ficaremos trancados neste iate por quanto tempo for necessário para abordar nossa agenda e não sairemos até que tudo esteja esclarecido.
Até coisas sobre as quais não quero falar. Coisas que Michael não sabe.
Nós encontraremos Will. Solidificaremos nossos planos e removeremos quaisquer ameaças.
Se sobrevivermos ao Conclave.

Quando li que a autora tinha feito um livro de conto após o terceiro livro da série, fiquei louca para lê-lo e ver como esses personagens estão interagindo depois de passarem por tanta coisa. E caso você não os conheça, clica nas resenhas anteriores para conferir por onde começar essa série: Corrupt - Hideaway - Kill Switch

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Esse livro é narrado sob dois pontos de vista. Começamos com Damon, que está com Winter após o termino do livro anterior, mas o relacionamento deles é sempre uma aventura que os deixa andando em corda bamba. (de uma forma positiva, se você me entende)

Damon continua possessivo, ciumento, e amando Winter com todas as forças. Ele trabalha como um louco no seu negócio de construção e designer enquanto a Winter continua dançando e fazendo apresentações de balé. No início já vemos que eles tem um filho pequeno e que Damon conquistou um bom relacionamento com Rika, que recentemente descobriu ser sua irmã. (mesmo depois de tudo o que ele fez de ruim para ela)

Rika, está com muitos problemas para resolver em sua própria vida. Ela está sob comando de papeis que exigem muita responsabilidade, e ela ainda é muito nova, uma dessas responsabilidades é ser prefeita da cidade. E logo no início já da para perceber que ela e Michael não estão bem por algum motivo oculto que eles ainda precisam discutir.

Com o sumiço de Will (amigo deles) a mais de um ano, todos estão preocupados que ele tenha sido afastado da cidade a força, e não porque precisava de um tempo. Então Damon sugere a Rika, que eles precisam sentar em um lugar e fazer uma Conclave (que é basicamente quando os cardeais se trancam em uma sala e só saem quando decidem o novo papa) para expor todos os problemas e decidirem como vão agir a partir dai.

Não só gostei da proposta da autora em trazer essa situação para a história, que na minha opinião combinou demais com os personagens e com o "ambiente dark" da história, mas também já resolveu de cara alguns problemas e ainda rendeu uma cena super quente.

Se você já leu Punk 57, saiba que os protagonistas aparecem algumas vezes nesse livro, e provavelmente irão aparecer mais no próximo e último livro da série que será sobre Will. 

Amei essa leitura, e li super rápido, o que não poderia ser diferente já que é um livro da Penelope, que se tornou em pouco tempo uma das minhas autoras favoritas da vida. Por isso, se você curte romance dark, com bad boys, casais cão e gato, e um pouco de suspense, tenho certo certeza que irá amar esses livros. Mas se você já leu, me conta nos comentários o que achou, vou adorar saber. Beijos e até a próxima ;*

Ps: vou deixar o link dele na Amazon (Conclave).

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Quotes

"Eu mergulho e a agarro enquanto ela está distraída, jogando-a por cima do meu ombro. - Uma garota tão problemática, - eu repreendo, dando um tapa na sua bunda. - Por que eu não poderia gostar da mais fácil? Mas não, eu queria essa."


"Enquanto dirigimos, pensamos, mesmo que por um momento, em virar o volante para a faixa contrária, ou pular da varanda de um navio e entrar no abismo da água negra abaixo. São pensamentos passageiros e pouco ousados que permitimos à nossa psique, porque estamos cansados de não viver, e queremos o medo. Queremos lembrar por que queremos viver."

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